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Sofia Batalha
1 Maio 2013
Na abordagem do Feng shui Simbólico o centro da onde vivemos casa é extremamente importante pois está intimamente ligado ao centro emocional e espiritual dos habitantes. Trata-se de uma das zonas mais negligenciadas, sendo também de extrema importância pois influencia toda a habitação. É por onde a casa respira e se alimenta do chi da terra e do céu. Onde se vivencia a unificação, onde está o coração da casa que ressoa em todos os habitantes. Se no centro residir o caos, todas as outras áreas da vida se ressentem, ficando mais frágeis e difusas.

Energeticamente é a partir do centro que flui o equilíbrio, de forma a trazer harmonia à vida como um todo. A união das várias facetas da vida, assim como a união e saúde da família, estão também espelhadas neste sector. É muito importante manter o centro livre e desimpedido, pois se estiver muito cheio, não há espaço a que aconteçam coisas novas na vida dos habitantes. A saúde, como reflexo do equilíbrio e harmonia de quem habita a casa, pode também ser lida nesta zona da casa. Um centro equilibrado permite a experiência da unificação, do ser integral. Com a unificação do ser, os propósitos de vida e os dons e talentos inatos emergem.

A materialização do poder pessoal nasce de um centro são e liberto. Todas as áreas energéticas da casa e da vida se tocam e convergem aqui, todas as experiencias físicas, mentais, emocionais e espirituais têm a possibilidade de se unificar e curar nesta zona da casa. O centro da casa está também relacionado com o presente. Com estar completamente presente, na casa, no corpo e na vida. Esta presença integral fomenta a conexão e o reconhecimento do continuum, a percepção que o equilíbrio envolve um movimento constante e uno. O centro não é parado nem estagnado, é uma área de libertação com um fluxo contínuo, em perpétua mutação, em busca de equilíbrio.
Quando há conexão com o centro da experiência a percepção muda. As experiências ficam mais plenas de significado e mais abrangentes. Permitir sentir o poder do centro faz com que haja mais confiança nas possibilidades, potenciando que o passado e o futuro se tornem irrelevantes, pois o tempo deixa de ter significado. O centro energético dos habitantes liga-se directamente ao centro da casa, ao coração do lar. Quando esta ligação existe saudavelmente, quem habita a casa sente-se em segurança, há a sensação profunda de estar em casa. Quando não há ligação há a tendência para sair ou mudar de casa.

Nesta zona da casa é importante observar se há infiltrações, humidade interior ou se fica numa zona de arrumos, casa de banho ou escadas. Todas estas manifestações enfraquecem o centro, tornando os habitantes mais permeáveis a doenças. Quando há uma excessiva acumulação no centro pode haver problemas de saúde, falta de sentido na vida e falta de união na família. Por outro lado quando o centro está em equilíbrio, livre e harmonioso a saúde e a união familiar estão promovidas. Se não há centro da casa pode indicar uma falta de conexão com a vida em geral e energia dispersa. Para trabalhar o centro é necessário liberta-lo e colocar simbologia pessoal que remeta aos habitantes para conceitos de união, cura ou poder pessoal.

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